Já imaginou abrir mão de uma bagagem que conquistou profissionalmente para seguir um caminho ainda incerto? O pesquisador Felipe Castelo Branco viveu isso! E em janeiro de 2022 ele completará 25 anos da melhor escolha que fez na vida: seguir os ensinamentos de Urandir Fernandes de Oliveira e ser associado de Dakila Pesquisas.
Só pelos anos já dá para perceber que ele integra o grupo que fundou a Associação Dakila Pesquisas (na época o antigo Projeto Portal), que depositou sua esperança e trabalho no que acreditava ser o certo para contribuir na evolução do mundo e da humanidade.
Felipe conheceu Urandir em uma palestra no Rio de Janeiro em dezembro de 1996. Ele morava na Itália há muitos anos (e até então sem pretensões de voltar para seu país de origem) e veio ao Brasil visitar alguns familiares. Nessa vinda temporária, foi convidado para prestigiar uma palestra sobre ufologia que seria ministrada por Urandir, e como sempre foi apaixonado e envolvido com essa área ele decidiu ir.
Diante da sua bagagem de estudos, pesquisas e experiências com a Ufologia (cabe aqui citar a grande influência da ufóloga Irene Granchi em seu processo de aprendizado, formação e trabalho na área), Felipe de primeira impressão não deu muita confiança a tudo que Urandir apresentou, mas logo depois foi surpreendido com tantos acontecimentos que mudaram sua vida e a forma de ver o mundo.
“Quando eu vi o Urandir falar umas coisas, eu logo pensei que ele era louco e que aquilo não era possível. Mas no final da palestra a teoria foi demonstrada na prática, aquilo me deixou impressionado e chamou muito a minha atenção, desde então eu procurei saber mais sobre os assuntos e depois fui convidado por ele [Urandir] para iniciar um grande projeto que iria revolucionar a história”, lembra Felipe.
E foi aí que Felipe abriu mão de toda a vida que já tinha estruturada na Europa para voltar ao seu país de origem. “Eu me encontrei, naquele momento eu achei o que eu realmente queria fazer e me aprofundar. Larguei tudo na Itália, peguei minha mala e voltei ao Brasil. Nesse tempo que levei para me desvincular de tudo lá fora, o meu irmão junto com o Urandir, Luciano e o Fred foram até a fazenda, em Corguinho, que nessa época era só mato, para conhecer aonde seria a base de tudo. E quando voltei, tive a oportunidade de conhecer o espaço onde montaríamos o Projeto”.
Urandir era o guia, Felipe e mais alguns envolvidos seguiam os seus ensinamentos e em outubro de 1997 fundaram o Projeto Portal, que hoje leva o nome de Associação Dakila Pesquisas. Até então, mesmo voltando da Europa, ele morava no Rio de Janeiro, foi quando decidiu se mudar para Campo Grande visando estar mais perto de todas as pesquisas e trabalhos. Foi aí que engataram a marcha da busca por conhecimento para concretizar e expandir o projeto. “Fizemos muitas viagens e expedições para complementar os nossos trabalhos e pesquisas, e lançar ao público os resultados. Durante todos esses anos participamos de diversos acontecimentos e apresentamos muitos estudos próprios que uns acham absurdo e outros acham sensacional”, conta.
“São muitas histórias, 25 anos é muito tempo. Eu posso dizer que a relação que eu e minha família criamos com o Urandir foi peculiar e única. Estava sempre participando de todas as ações, de toda a parte da busca de informações, treinamentos e pesquisas, isso para mim foi muito enriquecedor”, complementa Felipe.
Para o pesquisador, a lógica de Dakila é diferente de outras associações que se veem por aí. Seguindo uma maneira não-linear e fora dos padrões tradicionais, ele acredita que Dakila irá revolucionar o Brasil e depois o mundo. Como se encontra desde o começo e viu tudo acontecer até os dias de hoje, Felipe afirma que tudo está no caminho certo e ainda tem muito pela frente a se fazer.
“O conhecimento traz o poder, pois com ele começamos a ver as coisas de outra forma e mudamos o processo mental. A minha trajetória e experiências em Dakila Pesquisas me mostraram um mundo novo, totalmente diferente do que aprendemos na escola e do que a mídia nos conta. E para entender disso que estou falando é necessário sair da zona de conforto, tem que buscar conhecimento, ir a campo e pesquisar, pois, é isso que faz a grande diferença porque a vivência é quem traz a convicção e não fica só em palavras abstratas. Dessa maneira você cria uma bagagem importante que vai ajudar a construir o entendimento e não se basear apenas em sistemas de crença, mas sim em aprender e ter convicções que são advindas das experiências”, finaliza o pesquisador Felipe Castelo Branco.
Foto em destaque: Arquivo pessoal