Artista plástica e arteterapeuta, Silvia Faria, de 56 anos, encontrou em Zigurats o seu lar e em Dakila Pesquisas as respostas sobre a vida onde se desvinculou da bolha social estipulada por grandes poderes. Associada desde agosto de 2020, Silvia conheceu o Ecossistema através dos vídeos do Canal Parceiros do Conhecimento e do Rafael Hungria. Vindo de experiências e vivencias da espiritualidade, sempre foi uma pesquisadora do vasto campo da energia, mas o que a fez de fato mudar de pensamento foi o documentário da Terra Convexa.
“Esse documentário foi um grande divisor de águas em minha vida, porque eu percebi que vivia numa grande mentira, que nunca soube a verdade sobre coisa alguma e fiquei sem chão. Entendi que em Dakila as pessoas buscavam a verdade e também que as fontes de informações do grupo não têm interesse em mentir para a humanidade, muito pelo contrário, e sigo apoiando no que for preciso”, lembra.
“O mundo em que vivemos está muito bagunçado, há muita injustiça e muita manipulação, mas há também pessoas maravilhosas e iniciativas incríveis ajudando aqueles que não se encaixam e buscam por algo a mais. Esses estão começando a despertar e vemos um movimento ao redor do mundo. Acredito que no futuro essa massa de despertos vai conseguir virar a mesa e construir um mundo maravilhoso, do jeito que ele foi projetado para ser e eu quero estar entre essas pessoas”, afirma ela.
A associada acredita que a pintura e seus trabalhos artísticos são as formas dela contribuir para o mundo. “Eu não pinto só porque acho gostoso, é que quando uma pessoa observa algo que ela considera belo, isso muda seu estado de ânimo imediatamente, da mesma maneira que ocorre quando ouvimos uma música agradável ou sentimos um delicioso perfume. Nos anos em que eu pratico a pintura, percebi que não só o fazer nos beneficia, mas admirar também. Pude me curar de uma depressão pintando e por isso fui estudar arteterapia, porque eu realmente acredito no poder curativo da arte”, afirma Silvia.
Como visto, a pintura é o trabalho e lazer de Silvia, que gosta de manifestar, através das cores e formas, toda a beleza que vê no mundo à sua volta. Quando não está sobre as telas, ela aproveita para caminhar junto a natureza em Zigurats e admirar as estrelas a noite.
Silvia conta que já viveu muitas experiências incríveis desde que pisou em Zigurats, mas tem uma em especial que a fez emocionar. “A experiência mais marcante foi ver o morro do Rankstar. Na minha primeira visita em Dakila, eu cheguei à noite, era uma escuridão imensa e fui logo dormir. Na manhã seguinte, acordei e fui até o refeitório tomar o café da manhã, mas quando eu vi o morro, ah eu chorei! Tive naquele momento a certeza de que havia encontrado o lugar que procurei a vida inteira!”, relembra a associada.
A diversidade de assuntos que são pesquisados em Dakila é algo que atrai muito os interesses de Silvia. Também admira a independência do sistema, a seriedade que permeia as iniciativas, o objetivo do grupo em deixar um legado à humanidade e a transparência em como tudo é administrado. E se tratando de admiração, Urandir Fernandes de Oliveira, presidente do Ecossistema Dakila, é sem dúvida um grande exemplo para ela. “Ele colocou um objetivo na cabeça e no coração e seguiu independente da opinião dos outros, da família, dos amigos. Foi lá e fez! E sempre considerando o coletivo, a humanidade”, aponta.
Mas não é só Urandir a quem Silvia se inspira, ela também estende sua admiração para a Eliane do Canto por ser um exemplo de mulher que consegue ser firme, doce, sábia e inteligente; ao Otávio Reis e a Rosana pela postura ética, inteligência e disponibilidade. “Não são só esses, tem muita gente maravilhosa nesse lugar”, afirma.
“Eu quero aproveitar a oportunidade para agradecer aos associados pioneiros, que foram os desbravadores, os que levantaram do chão tudo isso aqui. Amo ouvir as estórias das vivências que eles tiveram, sempre aprendo muito em cada encontro, em cada conversa. E aqueles que estão iniciando agora como eu, vamos juntos propagar o conhecimento produzido aqui, vamos continuar esse legado e nos preparar para a chegada da humanidade! Somos todos Um!”, finaliza a associada Silvia.