A eterna procura da humanidade por algo além de nosso mundo sempre propulsionou a busca não somente pelas respostas, mas pelas perguntas certas, sendo a motriz que resultou em grandes pesquisas e revelações ao longo dos séculos. Uma das últimas descobertas foi anunciada em Junho de 2023, pela equipe do Projeto Galileo da Universidade de Harvard, onde apresentaram evidências instigantes de possível civilização extraterrestre fora do Sistema Solar.
Enquanto exploravam o sudoeste do Oceano Pacífico, atrás de um objeto interestelar que caiu em 2014 na região da Nova Guiné, acabaram por se deparar com microesferas diferenciadas. Foram cerca de 50 milimétricas esferas de metal, que possuem uma composição que não é encontrada na natureza, tendo características incomuns. A equipe de pesquisadores examinaram estes materiais magnéticos em microscópios, após serem retirados do fundo do oceano com a utilização de ímãs.
Pela primeira vez, um material de fora de nosso Sistema Solar foi identificado com 99,999% de precisão pelo Comando Espacial dos EUA, o que traz muitas possibilidades, entre elas a teoria de que estas microesferas são parte de tecnologias de uma civilização extraterrestre. Os cientistas acreditam que ainda há mais sob as águas, sendo essas esferas apenas migalhas de algo com maior complexidade.
A composição química desafia os conhecimentos atuais, já que a resistência desses materiais é maior do que todas as rochas espaciais catalogados até hoje pelos cientistas da NASA, além da velocidade em que eles estavam antes de atingir a terra ser 95% maior que as estrelas próximas ao nosso sol, levantando a hipótese de ser algum tipo de aeronave ou tecnologia desenvolvida por inteligências.
Novos materiais coletados na região estão chegando para análise nos laboratórios, onde poderão ser identificados mais dessas partículas, sendo utilizadas avançadas técnicas de avaliação molecular para examinar com precisão, evitando quaisquer tipos de erros nos processos, já que estas microesferas podem ser apenas um estopim no caminho para a confirmação de vida inteligente fora da Terra.
Embora seja um percurso longo e complexo burocraticamente, com as novas descobertas e com o constante avanço tecnológico, estamos cada vez mais perto de uma confirmação feita por acadêmicos científicos. É mais do que claro para todos os pesquisadores que o nosso próprio mundo possui um vasto material, espalhados em todos os continentes e oceanos, que podem sim comprovar de vez a existência extraterrestre, sem precisarmos viajar bilhões de anos-luz para isso. Dakila Pesquisas já apresentou em diversas ocasiões achados arqueológicos que corroboram com a existência de inteligências avançadas intervindo em diversas civilizações ao longo dos milênios.
As implicações desta comprovação oficial seriam profundas, mexendo em todos os campos do conhecimento e diretamente na história da nossa própria humanidade. Não seria apenas uma questão de sanar curiosidades, mas de entender toda a complexidade de nossa existência e a diversidade que também há no cosmos.
O apoio do público a comunidade científica é muito importante para que haja incentivos e o esforço destas pesquisas visionárias tenham continuidade. A utilização dos métodos científicos são um pilar fundamental para o entendimento e o progresso de nossa civilização, que sempre é desafiado a desenvolver e avançar a cada nova descoberta, muitas dessas surpreendentes e que acabam por aprimorar os processos anteriormente estabelecidos.
Nas últimas décadas tivemos avanços significativos nos campos científicos e tecnológicos que vem a somar nas investigações, trazendo mais detalhes e entendimento por ângulos diferenciados. Entre eles podemos citar Astrobiologia, Geociência, estudo e detecção de Bioassinaturas, inclusive IA (inteligência artificial) que trouxe avanços nos processamentos de dados e na própria robótica, criando ferramentas cada vez mais precisas.
Uma das tecnologias que vem sendo muito utilizada em campo é o LiDAR (light detection and ranging), que faz uma varredura no solo detectando edificações escondidas sob a vegetação densa, os pesquisadores de Dakila por meio desta ferramenta localizaram as Quadras de Ratanabá, parte de uma complexa civilização milenar que existiu na floresta amazônica.
Estes e outros campos combinados têm auxiliado a impulsionar a ciência da astrobiologia, ampliando as perspectivas para se encontrar respostas mais objetivas sobre a vida fora da Terra e até mesmo de nosso Sistema Solar. Toda esse avanço, somado as novas descobertas, cada vez mais otimistas, mostram que está sendo preparando um ambiente para que em breve possam afirmar sobre outras formas de vidas inteligentes pelo universo afora.
As microesferas localizadas pela equipe do Projeto Galileo representam mais um passo em direção a esta oficialização, sendo utilizada uma abordagem científica respaldada e rigorosa, apontando que estamos perto de comprovar de vez o maior marco de nossa história. Lembrando que temos muitas descobertas que somam a este mesmo objetivo, como artefatos tecnológicos com milhares de anos encontrados sob ruínas e até mesmo fósseis que claramente apontam para algo fora da Terra.
Esta empolgante jornada está apenas no início, muitas revelações ainda estão por vir e acompanharemos cada uma delas de perto, colaborando neste processo ao divulgar todas evidências que encontramos durantes as pesquisas realizadas por Dakila.
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Imagem destaque: Microesferas encontradas no Oceano Pacífico – imagens internet