Uma aeronave estruturada com a tecnologia LIDAR foi utilizada para captar imagens a laser de uma parte da floresta amazônica. Este tipo de software atua com alta precisão, mesmo sobre a vegetação, e por meio dos resultados, que devem sair nas próximas semanas, será possível obter o mapeamento da área selecionada afim de comprovar as investigações de Ratanabá – a cidade perdida que, segundo pesquisadores do Think Tank Dakila Pesquisas, está soterrada na Amazônia Brasileira.
Uma das frentes de pesquisa do grupo Dakila é a história da humanidade; visitar locais históricos, é essencial para colher mais informações e construir provas concretas para as teorias sobre quem habitou a Terra antes da geração humana. Com a autorização do Ministério da Defesa, o Think Tank contratou uma empresa para realizar o mapeamento da região, principalmente onde é possível visualizar as quadras de Ratanabá.
Na realização do voo, os sensores montados na aeronave liberam feixes de luz que refletem no solo, captando com precisão tudo que há abaixo das árvores; os sinais são interpretados por software que produz mapas detalhados da superfície coberta pelo verde da mata.
A pesquisadora Fernanda Lima conta como foi vislumbrar do alto as marcas de Ratanabá. “Em um voo paralelo, registramos por meio de fotos e vídeos o procedimento do trabalho. Tivemos que rodar bastante até conseguir captar bem as imagens. Foi muito legal porque, num determinado giro da aeronave, apareceram as quadras na nossa visão e ficamos admirados pelo formato. Foi uma experiência incrível!”, relata.
Urandir Fernandes de Oliveira, presidente de Dakila Pesquisas, afirma que o reflexo desse trabalho será mundial e os resultados serão divulgados abertamente. “Publicaremos as imagens assim que liberadas. Já estivemos lá [Amazônia] outras vezes por terra e sabemos o que existe, estamos preparados para continuar nossas pesquisas e defender um achado que é nosso, do Brasil”, afirmou.
“O impacto vai ser mundial e consciencial; vai mudar os conceitos da humanidade sobre a origem do homem; impactar positivamente nas questões religiosas, na ciência e em muitos outros fatores. Em alguns dias teremos esse relatório e logo após, formaremos equipes para continuar a pesquisa por terra, sempre respeitando a Constituição Federal e os órgãos que cuidam dos patrimônios históricos do nosso país”, complementou Urandir.
O assunto Ratanabá foi o mais comentado na internet no mês de junho e trouxe muitos debates sobre este lugar que foi “Capital do Mundo”. Além do mapeamento aéreo, os pesquisadores de Dakila passaram por algumas cidades da região amazônica afim de pesquisar mais indícios históricos que tem conexão com a cidade soterrada.
Ratanabá: A Capital do Mundo
Ratanabá é parte da história e do legado para a humanidade. Uma cidade que possuía uma complexa estrutura de estradas e túneis que atravessavam até outros continentes, com artefatos e tecnologias que facilitavam a vida de sua população. Essa descoberta parte de Dakila Pesquisas, instituição privada que já realizou diversas expedições na região da floresta amazônica e registrou vestígios de antigas civilizações. São mais de 30 anos em campo, indo a lugares onde ninguém foi, para trazer à tona informações sobre aquela que um dia foi a “Capital do Mundo”.
As pesquisas sobre Ratanabá contém ligação com o caminho de Peabiru e além de mapear a floresta amazônica para encontrar a cidade perdida, os pesquisadores de Dakila também já estiveram nas cidades de Lábrea, Vista Alegre do Abunã, Nova Brasilândia, Presidente Médici, Riachuelo entre outras, nas quais encontraram indícios de novas versões sobre a história da humanidade. Durante as expedições na região, diversos artefatos foram encontrados em galerias subterrâneas no Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do rio Guaporé, atual município de Costa Marques (RO).
Na mais recente viagem, os pesquisadores visitaram o Sítio Arqueológico da Pedra Preta, considerado por estudiosos como o maior painel de pictogravuras do Brasil, com mais de 100 desenhos diferentes, sendo uma das maiores preciosidades no município de Paranaíta / MT.
Toda essa pesquisa pode ser acompanhada pelas redes sociais e YouTube de Dakila Pesquisas. Acesse: Dakila Pesquisas – YouTube / Ecossistema | Dakila Pesquisas – Fotos e vídeos do Instagram