A implantação da Rota Bioceânica irá colocar o estado de Mato Grosso do Sul mais próximo dos mercados asiáticos. A proximidade da concretização desse novo caminho traz à tona discussões sobre detalhes do empreendimento como, por exemplo, os ganhos econômicos e turísticos, oportunidades comerciais, geração de renda, desenvolvimento local, entre outros assuntos. Dentro da missão de propagar a prosperidade, o Ecossistema Dakila, por meio de suas empresas, se insere na Rota Bioceânica visando a multiplicação de ações que vão beneficiar a população.
Se tratando de turismo, Juliet Sarai, coordenadora do núcleo Tapé Aviru – uma das bases de trabalho do Ecossistema Dakila no Paraguai, esteve em Campo Grande e participou das reuniões relacionadas a Rota que tem ligação com seu país de origem. Ela descreve que participar do evento foi um grande passo de conexão e formação de alianças que irá trazer resultados no setor econômico e turístico. “Tapé Aviru, ou Peabiru, é um projeto que une os países e se integra com a história, e também, neste caso, com a parte cultural que se aplica muito bem ao projeto da Rota Bioceânica.”
“Dakila está muito à frente no que diz respeito ao turismo, pois já estamos desenvolvendo o projeto do núcleo Tapé Aviru e Ecossistema Dakila que tem a ver com a integração da história e da cultura, onde realizamos o primeiro evento Aliança Cultural entre Paraguai e Brasil, levando o que é a arte paraguaia para a região de Mato Grosso do Sul. Com muita satisfação recebo o convite para integrar o Fórum da Rota Bioceânica, um projeto multidimensional que vai contribuir e somar com o que já estamos desenvolvendo, além disso, é uma parceria onde outras estratégias se formarão a partir desta aliança”, afirmou Sarai.
A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, caracterizou a cidade como a “Capital das Oportunidades” e agradeceu ao empresário Alan Fernandes de Oliveira, CEO da 067 Vinhos, por abrir as portas de seu comércio para receber todas as autoridades e lideranças dos países do Mercosul.
“Agradecer ao Alan por abrir as portas deste restaurante, que na nossa cidade já é ponto turístico, porque as pessoas passam pela 067 Vinhos, uma empresa que tem levado a marca do nosso estado por onde tem passado. E essa é a nossa missão, de transformar Campo Grande, pois estamos estrategicamente localizados onde podemos fazer desta cidade e deste estado novas possibilidades acontecerem, trazendo desenvolvimento e aquecimento a economia por meio de parcerias”, pontuou a chefe do executivo.
A empresária Luciane Costadele participou de algumas rodadas de negócios que aconteceram na 067 Vinhos e parabenizou Alan Fernandes de Oliveira por ser o único empresário a receber as delegações dos países do Mercosul e se preocupar com o futuro do estado. “Ele recebeu as autoridades do Chile, Paraguai, Uruguai e Argentina, tivemos vários representantes em Campo Grande e poucas pessoas sabem disso, os empresários não participaram ativamente, e o Alan deu esse exemplo para Mato Grosso do Sul. Parabéns a todos do Ecossistema Dakila por levar o nome do nosso estado ao mundo”, opinou a profissional.
Alan destaca que dentro das intenções do Ecossistema Dakila para a Rota Bioceânica, o grupo irá contribuir com tudo o que puder. “Temos uma associação de 700 mil pessoas; temos livre acesso aos Emirados Árabes Unidos; um avião à disposição para iniciar voos charter entre os países do Mercosul; o BDM Digital que vai levar a prosperidade econômica às pessoas e desenvolvimento aos comércios, entre outros fatores a somar. Nós do Ecossistema Dakila temos interesse em fazer negócio com quem tem intenção de desenvolver projetos voltados à humanidade, dignidade e acessibilidade”, disse o empresário.
A Rota Bioceânica vai trazer muito desenvolvimento para Mato Grosso do Sul e o Ecossistema Dakila vai apoiar diretamente os projetos para esse futuro inovador e próspero. Acompanhe as redes sociais (@dakilapesquisas) e fique por dentro das novidades relacionadas a esse assunto.
Imagem em destaque: Dasayev Diogo – Shutterstock