Questionado em Live sobre como ficaria a história da humanidade após as descobertas de Ratanabá, Urandir Fernandes de Oliveira, Presidente do Think Tank Dakila Pesquisas argumentou que a população e os profissionais que trabalham na área da pesquisa, principalmente arqueólogos e historiadores, precisarão rever os conceitos sobre a criação do homem e da terra.
“Teremos que rever tudo o que aprendemos, tudo o que obtivemos como verdade, abrir nossa mente e estudar as novas possibilidades sobre a origem do homem e da humanidade. Acredito que a população está acordando de uma maneira muito rápida, não se limitando aos fatos e indo atrás de conhecimentos”, afirmou Urandir.
Diversas versões sobre a história da humanidade podem ser encontradas na internet, há também muitos museus, sítios arqueológicos e vestígios deixados pelo mundo que relata alguns acontecimentos do passado, pontos estes que são atrações turísticas e possíveis de visitar. “Muitas pessoas vem se questionando, tem curiosidade, visitam os lugares de interesse e às vezes até conversam com a população local e começam a ser buscadores do conhecimento. […] Com as descobertas sobre Ratanabá, todas as demais construções antigas espalhadas pelo mundo farão sentido sobre sua existência”, disse Urandir durante a Live.
Fernanda Lima, pesquisadora do Think Tank Dakila Pesquisas, também participou do bate-papo sobre Ratanabá e complementou a fala de Urandir afirmando que está na hora das pessoas começarem a escrever a própria história e não apenas aceitar o que foi passado pelos ensinamentos básicos da escola.
“Quando visitamos um lugar e conversamos com a população local vemos que elas têm histórias para contar. Não é porque alguém tem um diploma que ela sabe de tudo, pelo contrário, há pessoas que têm vivências e experiências únicas que valem mais do que um canudo na mão. Realmente precisamos escrever a nossa própria história e reescrever o passado que foi completamente diferente do que nos é contado”, pontuou a pesquisadora.
Encerrando a Live, Urandir fez um reforço pedindo às autoridades e lideranças nacionais que não oprimam a população e não escondam a verdade do povo. “É direito do Brasil, da população saber a verdade. Não adianta nos calar, as informações estão abertas para quem quiser obter o conhecimento. As pesquisas vão sair e escancarar ao mundo o que temos no nosso país. Peço que as lideranças brasileiras coloquem a mão na consciência e valorizem o que é do Brasil, não passe nossos campos de estudos para estrangeiros”, pontuou.
Assista a Live completa pelo canal do pesquisador Rafael Hungria: (76) LIVE #80 • Cidade Perdida encontrada na Amazônia! RATANABÁ 🇧🇷 (Urandir, Fernanda e Rafael Hungria) – YouTube