Em conversa com o presidente do Ecossistema Dakila indígenas confirmam que são tratados como escravos e que órgãos governamentais e não-governamentais assistem o genocídio de braços cruzados
O grupo de pesquisadores do Ecossistema Dakila tem atuado diuturnamente na Região Amazônica, onde faz pesquisas referentes à Cidade de Ratanabá, berço da civilização humana. Na região o grupo, liderado por Urandir Fernandes de Oliveira, presidente do Ecossistema Dakila, mantém contato direto com os povos indígenas que habitam a Amazônia e que estão sendo literalmente massacrados pelas políticas governamentais e, em especial, pelas Ongs internacionais que só querem explorar as riquezas ali existentes.
Na noite da segunda-feira, 5 de dezembro, em live na redes sociais, Urandir comentou o estado de abandono e de desolação pelo qual passam os indígenas que habitam a vasta região de florestas tropicais e mostrou por meio de fotos e vídeos o que realmente está acontecendo em território amazônico.
Os pesquisadores de Dakila conversaram com lideranças indígenas da região e receberam uma série de denúncias graves em relação ao tratamento que eles, chamados povos originários do Brasil pelos adeptos do politicamente correto, vêm recebendo de autoridades governamentais e das organizações não-governamentais.
De acordo com a denúncia dos indígenas, no papel e nos noticiários dos grandes meios de comunicação, está tudo muito bonitinho. Porém, essa não é a realidade que eles estão vivendo.
Os líderes das tribos amazônicas enfatizam que a Internet, prometida pelo multimilionário Elon Musk, não passou de propaganda enganosa. A quase totalidade dos povos originários da Amazônia continuam vivendo em completo isolamento.
Eles também informam que existe restrições para quase tudo que o indígena deseja realizar, ao tempo em que as Ongs, do Brasil e do exterior, fazem o querem em terras da Amazônia Legal, mas especialmente nos territórios já delimitados como reservas indígenas pelos órgãos da administração federal que são os responsáveis pelas políticas direcionadas aos indígenas.
“Não são os brasileiros que estão acabando com a Amazônia, mas, sim, os gringos que invadem a região disfarçados de indigenistas ou de defensores da riquíssima fauna e flora da Amazônia” afirmam os líderes indígenas que se dizem revoltados pelo fato de estarem sendo tratados como escravos pelos brancos.
Região mais rica do planeta quando o assunto é fauna, flora e recursos naturais, hídricos e minerais, os ativistas estrangeiros estão aproveitando a falta de uma política de combate à disseminação de ongs e se apoderam das riquezas que pertencem ao Brasil e aos povos que habitam a vasta região Amazônica Brasileira.
Na live, retransmitida para o todo o planeta, é cobrado respeito aos indígenas e questionado sobre onde estão os servidores litados na Fundação Nacional do Índio (Funai) que têm a obrigação de defender o Brasil.
A denúncia apresentada por Urandir Fernandes de Oliveira na live de segunda-feira foi repercutida pelo radialista Eli Sousa no programa “Bronca do Eli”, transmitido em cadeia por todos as emissoras que integram o Grupo Impacto de Comunicação, além da rádios parceiras de MS e do Estado de São Paulo.
O Ecossistema Dakila também retransmitiu a denúncia para todo o planeta pela TVCH, emissora do Ecossistema Dakila.
Imagem em destaque: Urandir Fernandes, durante entrevista ao programa “Bronca do Eli”, na Diamante FM, estúdio de Campo Grande – Foto: Impacto Mais/Arquivo